Um Blog de quem não tem medo de ser e de dizer: Sou pentecostal, mas que rejeita essa bagunça com nome de retété.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
A prova dos dons
As Escrituras admitem a
possibilidade da inspiração demoníaca como também das supostas mensagens
proféticas que se originam no próprio espírito da pessoa. Apresentamos as
seguintes provas pelas quais se pode distinguir entre a inspiração
verdadeira e a falsa.
(a) Lealdade a Cristo. Quando
estava em Éfeso, Paulo recebeu uma carta da igreja em Corinto contendo
certas perguntas, uma das quais era "concernente aos dons
espirituais", 1Cor. 12:3 sugere uma provável razão para a pergunta.
Durante uma reunião, estando o dom de profecia em operação, ouvia-se uma
voz que gritava: "Jesus é maldito." é possível que algum adivinho
ou devoto do templo pagão houvesse assistido à reunião, e quando
o poder de Deus desceu sobre os cristãos, esses pagãos se entregaram
ao poder do demônio e se opuseram à confissão: "Jesus é Senhor",
com a negação diabólica: "Jesus é maldito!" A história das
missões modernas na China e em outros países oferece casos semelhantes.
Paulo imediatamente explica aos coríntios, desanimados e perplexos, que há duas
classes de inspiração: a divina e a demoníaca, e explica a diferença entre
ambas. Ele lhes lembra os impulsos e êxtases demoníacos que haviam
experimentado ou presenciado em algum templo pagão, e assinala que essa
inspiração conduz à adoração dos ídolos. (1Co 10:20.) De
outra parte, o Espírito de Deus inspira as pessoas a confessarem a
Jesus como Senhor. "Portanto, vos quero fazer compreender que ninguém
que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema, e ninguém
pode dizer que Jesus é o Senhor senão pelo Espírito Santo" (1Co
12:3; Ap 19:10; Mt 16:16, 17; 1Jo 4:1,2). Naturalmente isso não
significa que a pessoa não pode dizer, como um papagaio, que Jesus é
Senhor. O sentido verdadeiro é que ninguém pode expressar a sincera
convicção sobre a divindade de Jesus sem a iluminação do Espírito Santo.
(Vide Rom. 10:9.)
(b) A prova prática. Os
coríntios eram espirituais no sentido de que mostravam um vivo interesse
nos dons espirituais (1Co 12:1; 14:12). Entretanto, embora gloriando-se no
poder vivificante do Espírito, parecia haver falta do seu poder santificador.
Estavam divididos em facções; a igreja tolerava um caso de imoralidade
indescritível; os irmãos processavam uns aos outros nos tribunais; alguns
estavam retrocedendo para os costumes pagãos; outros participavam da ceia do
Senhor em estado de embriaguez. Podemos estar seguros de que o apóstolo não
julgou asperamente esses convertidos, lembrando-se da vileza pagã da qual
recentemente haviam sido resgatados e das tentações de que estavam rodeados.
Porém ele sentiu que os coríntios deviam ficar impressionados com a verdade de
que por muito importantes que fossem os dons espirituais, o alvo supremo
de seus esforços devia ser: o caráter cristão e a vida reta. Depois de
encorajá-los a que "procurassem os melhores dons" (1Co 12.31),
ele acrescenta o seguinte: "Eu vos mostrarei um caminho ainda mais
excelente." A seguir vem seu sublime discurso sobre o amor divino, a
coroa do caráter cristão. Mas aqui devemos ter cuidado de distinguir as
coisas que diferem entre si.
Aqueles que se opõem ao falar em línguas (que são
antibíblicos em sua atitude, 1Co 14:39), afirmam que se faria melhor buscar o
amor, que é o dom supremo. Eles são culpados de confundir os pensamentos.
O amor não é um dom, mas um fruto do Espírito. O fruto do Espírito é o
desenvolvimento progressivo da vida de Cristo enxertada pela regeneração;
ao passo que os dons podem ser outorgados repentinamente a qualquer crente
cheio do Espírito, em qualquer ponto de sua experiência. O
primeiro representa o poder santificador do Espírito, enquanto o
segundo implica seu poder vivificante. não obstante, ninguém erra em
insistir pela supremacia do caráter cristão. Por muito estranho que
pareça, é um fato comprovado que pessoas deficientes na santidade podem
exibir manifestações dos dons.
Devemos considerar os seguintes fatos:
1) O batismo no Espírito
Santo não faz a pessoa perfeita de uma vez. A dotação de poder é uma
coisa; a madureza nas graças cristãs é outra. Tanto o novo nascimento como o
batismo no Espírito Santo são dons da graça de Deus e revelam sua graça
para conosco. Todavia, pode haver a necessidade duma santificação pessoal
que se obtenha por meio da operação do Espírito Santo, revelando pouco a pouco
a graça de Deus em nós.
2) A operação dos dons não
tem um poder santificador. Balaão experimentou o dom profético, embora
no coração desejasse trair o povo de Deus por dinheiro.
3) Paulo nos diz
claramente da possibilidade de possuir os dons sem possuir o amor. Sérias
conseqüências podem sobrevir àquele que exercita os dons à parte do amor.
Primeiro, ser uma pedra de tropeço constante para aqueles que conhecem seu
verdadeiro caráter; segundo, os dons não lhe são de nenhum proveito. Nenhuma
quantidade de manifestações espirituais, nenhum zelo no ministério, nenhum
resultado alcançado, podem tomar o lugar da santidade pessoal. (Hb 12:14.)
(c) A prova doutrinária. O
Espírito Santo veio para operar na esfera da verdade com relação à deidade
de Cristo e sua obra expiatória. É inconcebível que ele contradissesse o
que já foi revelado por Cristo e seus apóstolos. Portanto,
qualquer profeta, por exemplo, que negue a encarnação de Cristo, não está
falando pelo Espírito de Deus (1Jo 4:2, 3).
sábado, 12 de maio de 2012
O ESPÍRITO NA EXPERIÊNCIA HUMANA.
1. Convicção.
Em João 16:7-11 Jesus
descreve a obra do Consolador em relação ao mundo. O Espírito agirá como
"promotor de Justiça", por assim dizer, trabalhando para
conseguir uma condenação divina contra os que rejeitam a Cristo. Convencer
significa levar ao conhecimento verdades que de outra maneira seriam postas
em dúvida ou rejeitadas, ou provar acusações feitas contra a conduta. Os homens
não sabem o que é o pecado, a justiça e o juízo; portanto, precisam ser
convencidos da verdade espiritual. Por exemplo, seria inútil discutir com uma
pessoa que declarasse não ver beleza alguma numa rosa, pois sua
incapacidade demonstraria falta de apreciação pelo belo. Precisa ser despertado
nela um sentido de beleza; precisa ser "convencida" da beleza da
flor. Da mesma maneira, a mente e a alma obscurecidas nada discernem das verdades
espirituais antes de serem convencidas e despertadas pelo Espírito Santo.
Ele
convencerá os homens das seguintes verdades:
(a) O pecado de
incredulidade. Quando Pedro pregou, no dia de Pentecoste, ele nada disse acerca
da vida licenciosa do povo, do seu mundanismo, ou de sua cobiça; ele não
entrou em detalhes sobre sua depravação para os envergonhar. O pecado do
qual os culpou, e do qual mandou que se arrependessem, foi a crucificação do
Senhor da glória; o perigo do qual os avisou foi o de se recusarem
a crer em Jesus. Portanto, descreve-se o pecado da incredulidade como o
pecado único, porque, nas palavras dum erudito, "onde esse
permanece, todos os demais pecados surgem e quando esse desaparece todos
os demais desaparecem". É o "pecado mater", porque produz
novos pecados, e por ser o pecado contra o remédio para o pecado.
Assim escreve o Dr. Smeaton: "Por muito grande e perigoso que seja
esse pecado, tal é a ignorância dos homens a seu respeito que
sua criminalidade é inteiramente desconhecida até que seja descoberta
pela influência do Espírito Santo, o Consolador. A consciência poderá
convencer o homem dos pecados comuns, mas nunca do pecado da
incredulidade. Jamais homem algum foi convencido da enormidade desse
pecado, a não ser pelo próprio Espírito Santo."
(b) A justiça de Cristo.
"Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais"
(João 16:10). Jesus Cristo foi crucificado como malfeitor e impostor. Mas
depois do dia de Pentecoste, o derramamento do Espírito e a realização do
milagre em seu nome convenceram a milhares de judeus de que não somente
ele era justo, mas também era a fonte única e o caminho da justiça. Usando
Pedro, o Espírito os convenceu de que haviam crucificado o Senhor
da Justiça (Atos 2:36, 37), mas também ele lhes assegurou que
havia perdão e salvação em seu nome (Atos 2:38).
(c) O juízo sobre Satanás.
"E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado"
(João 16:11). Como se convencerão as pessoas na atualidade de que o crime
será castigado? Pela descoberta do crime e seu subseqüente castigo; em
outras palavras, pela demonstração da justiça. A cruz foi uma
demonstração da verdade de que o poder de Satanás sobre a vida dos homens
foi destruído, e de que sua completa ruína foi decretada. (Heb. 2:14,15; 1João 3:8; Col. 2:15; Rom. 16:20.) Satanás tem sido julgado no sentido de
que perdeu a grande causa, de modo que já não tem mais direito de reter, como
escravos, os homens seus súditos. Pela sua morte, Cristo resgatou todos os
homens do domínio de Satanás, devendo estes aceitar sua libertação. Os
homens são convencidos pelo Espírito Santo de que na verdade são livres (João
8:36). Já não são súditos do tentador; já não são obrigados mais a
obedecer-lhe, agora são súditos leais de Cristo, servindo-o voluntariamente
no dia do seu poder. (Sal. 110:3.)
Satanás alegou que lhe cabia o direito de
possuir os homens que pecaram, e que o justo Juiz devia deixá-los sujeitos
a ele. O Mediador, por outra parte, apelou para o fato de que ele,
o Mediador, havia levado o castigo do homem, tomando assim o
seu lugar, e que, portanto, a justiça, bem como a
misericórdia, exigiam que o direito de conquista fosse anulado e que o
mundo fosse dado a ele, o Cristo, que era o seu segundo Adão e Senhor
de todas as coisas. O veredito final divino foi contrário ao príncipe
deste mundo — e ele foi julgado. Ele já não pode guardar seus bens em paz
visto que Um mais poderoso o venceu. (Luc. 11:21, 22.)
2. Regeneração.
A obra criadora do Espírito
sobre a alma ilustra-se pela obra criadora do Espírito de Deus no princípio
sobre o corpo do homem.
Voltemos à cena apresentada
em Gên. 2:7. Deus tomou o pó da terra e formou um corpo. Ali jazia
inanimado e quieto esse corpo. Embora já estando no mundo, e rodeado por
suas belezas, esse corpo não reagia porque não tinha vida; não via, não
ouvia, não entendia.
Então "Deus soprou em
seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente".
Imediatamente tomou conhecimento, vendo as belezas e ouvindo os sons do
mundo ao seu redor. Como sucedeu com o corpo, assim também sucede com a alma. O
homem está rodeado pelo mundo espiritual e rodeado por Deus que não está
longe de nenhum de nós. (Atos 17:27.) No entanto, o homem vive e opera
como se esse mundo de Deus não existisse, em razão de estar morto
espiritualmente, não podendo reagir como devia. Mas quando o mesmo Senhor
que vivificou o corpo vivifica a alma, a pessoa desperta para o mundo
espiritual e começa a viver a vida espiritual. Qualquer pessoa que tenha
presenciado as reações dum verdadeiro convertido, conforme a experiência
radical conhecida como novo nascimento, sabe que a regeneração não é meramente
uma doutrina, mas uma realidade prática.
3. Habitação.
Leia João 14:17; Rom. 8:9; 1Cor. 6:19; 2Tim.
1:14: 1João 2:27; Col. 1:27; 1João 3:24; Apo. 3:20. Deus está sempre
e necessariamente presente em toda parte; nele vivem todos os homens; nele
se movem e têm seu ser. Mas a habitação interior significa que Deus está
presente duma maneira nova, mantendo uma relação pessoal com o indivíduo. Esta
união com Deus, que é chamada habitação, morada, é produzida realmente
pela presença da Trindade completa, como se poderá ver por um exame
dos textos supra citados. Considerando que o ministério especial
do Espírito Santo é o de habitar no coração dos homens, a experiência é
geralmente conhecida como morada do Espírito Santo.
Muitos eruditos ortodoxos
crêem que Deus concedeu a Adão não somente vida física e mental mas também
a habitação do Espírito, a qual ele perdeu por causa do pecado. Essa perda
atingiu não somente a ele mas também os seus descendentes. Essa ausência
do Espírito deixou o homem nas trevas e na debilidade espiritual. Quando,
não logo, pouco a pouco, ataca essas falhas, uma após outra,
ora estas ora aquelas, entrando nos mínimos detalhes de modo tão cabal
que, não podendo escapar à influência do Espírito, um dia esse homem será
perfeito, glorificado pelo Espírito, e resplandecente com a vida de Deus".
4. Recebimento dos dons.
Requisitos. Deus é soberano
na questão de outorgar os dons; é ele quem decide quanto à classe de dom a
ser outorgado. Ele pode conceder um dom sem nenhuma intervenção humana, e
mesmo sem a pessoa o pedir. Mas geralmente Deus age em cooperação com o
homem, e há alguma coisa que o homem pode fazer nesse caso.
Que se requer daqueles
que desejam os dons?
(a) Submissão à vontade
divina. A atitude deve ser, não o que eu quero, mas o que ele quer. Às
vezes queremos um dom extra-ordinário, e Deus pode decidir por outra coisa.
(b) Ambição santa.
"Procurai com zelo os melhores dons" (1Cor. 12:31; 14:1). Muitas
vezes a ambição tem conduzido as pessoas à ruína e ao prejuízo, mas isso
não é razão de não a consagrarmos ao serviço de Deus.
(c) Desejo ardente pelos dons
naturalmente resultará em oração, e sempre em submissão a Deus. (1Reis 3:5-10; 2 Reis 2:9, 10.)
(d) Fé. Alguns têm perguntado
o seguinte: "Devemos esperar pelos dons?" Posto que os dons
espirituais são instrumentos para a edificação da igreja, parece mais
razoável começar a trabalhar para Deus e confiar nele a fim de que conceda
o dom necessário para a tarefa particular. Desse modo o professor da
Escola Dominical confiará em Deus para a operação dos dons necessários a
um mestre; da mesma maneira o pastor, o evangelista e os leigos. Uma boa
maneira de conseguir um emprego é ir preparado para trabalhar. Uma boa
maneira de receber os dons espirituais é estar "na obra" de
Deus, em vez de estar sentado, de braços cruzados, esperando que o dom caia do
céu.
(e) Aquiescência. O fogo da
inspiração pode ser extinguido pela negligência; daí a necessidade de
despertar (literalmente "acender") o dom que está em nos (2Tim.
1:6; 1 Tim. 4:14).
5. Glorificação.
Estará o Espírito Santo com o
crente no céu? Ou o Espírito o deixará apos a morte? A resposta é que o
Espírito Santo no crente é como uma fonte de água que salta para a vida
eterna (João 4:14). A habitação do Espírito representa apenas o princípio
da vida eterna, que será consumada na vida vindoura. "A nossa salvação
está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a Fé", escreveu
Paulo, cujas palavras significam que experimentamos unicamente o princípio
duma salvação que ser consumada na vida vindoura.
O Espírito Santo
representa o começo ou a primeira parte dessa salvação completa. Essa
verdade tomará expressão sob estas três ilustrações:
(a) Comercial. O Espírito é
descrito como "o penhor da nossa herança, para a redenção da
possessão de Deus" (Efés. 1:14; 2Cor. 5:5). O Espírito Santo é a garantia
de que a nossa libertação ser completa. é mais do que penhor; é a primeira
prestação dada com antecedência, como garantia de que se completar o resto.
(b) Agrícola. O Espírito
Santo representa as primícias da vida futura. (Rom. 8:23.) Quando um
israelita trazia as primícias dos seus produtos ao templo de Deus, era
esse um modo de reconhecer que tudo pertencia a Deus. A oferta duma parte
simbolizava a oferta do todo. O Espírito Santo nos crentes representa as
primícias da gloriosa colheita vindoura.
(c) Doméstica. Assim como se
dá às crianças uma pequena porção de doce antes do banquete, assim na
experiência do Espírito , os crentes por enquanto apenas "provaram...
as virtudes do século futuro" (Heb. 6:5). Em Apo. 7:17 lemos que
"o Cordeiro que está no meio do trono... lhes servirá de guia para as
fontes das águas da vida". Note-se o plural nessas últimas palavras.
Na vida vindoura, Cristo será o Doador do Espírito; o mesmo que
concedeu uma prova antecipada, conduzirá seus seguidores a novas
porções do Espírito e aos meios de graça e enriquecimento
espiritual, desconhecidos durante a peregrinação terrena.
Fonte:
Conhecendo as Doutrinas da Bíblia
terça-feira, 1 de maio de 2012
SETE CARACTERÍSTICAS DAS OVELHAS DO SENHOR
JO
10.1-29
1ª. Conhecem o Seu Pastor - As ovelhas do Senhor Jesus não são enganadas pelos mercenários porque conhecem o seu pastor (V.14), sentem o cheiro do mercenário que não é o seu pastor (2 Co 2.15). Toda ovelha firmada em Jesus Cristo não é enganada pelos falsos pastores, (2 Co 2.17; 11.13). Pois conhecem a voz do seu amado e sabe que Ele vela por elas (Sl 23). Nada lhes falta, alimentam-se em pastos verdejantes e águas tranqüilas, símbolos da Palavra que serve de alimento e refrigero da alma (Mt 4.4).
2ª. Conhecem a Voz do Seu Pastor - A ovelha fiel ao Senhor Jesus, reconhece a Sua voz, tem os ouvidos sensíveis (vv.4,27), e como conhecem a voz do seu pastor não seguem o mercenário com suas doutrinas falsas(Ef 4.14), pois a voz do mercenário fere os ouvidos das ovelhas do Senhor, jamais ele conseguirá afinar a sua voz com o tom suave do Espírito Santo. Por isso a Bíblia diz quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas
3ª. São Chamadas pelo Nome - Cristo conhece todas as suas ovelhas e as chama pelo nome (Lc 19.5; At 9.4). Necessitamos ouvir a voz do Bom Pastor todos os dias da nossa vida. E Ele nos chama suavemente e naquele dia seremos chamados por Cristo por um novo nome que se encontra escrito no Livro da Vida.
4ª. Amam o Seu Pastor - O amor das ovelhas de Cristo é demasiadamente grande. Não seguem qualquer outro, pois não são enfermos espiritualmente. Enfermos espirituais é que seguem qualquer pastor e ventos de doutrinas. O amor não as deixa abandonar o aprisco do Senhor, não são como algumas ovelhas que por qualquer coisa abandonam o aprisco do Senhor.
5ª. Confiam no Seu Pastor - As ovelhas sabem que o seu pastor dá a vida por elas, por isso confiam plenamente no pastor amado.
6ª. Elas Seguem O Seu Pastor - Elas sabem que o pastor amado leva a pastos verdejantes, por isso o segue com amor.
7ª. Elas Têm Vida em Abundância - As ovelhas do Senhor sabem que nunca irão perecer porque encontraram vida abundante na pessoa do Senhor Jesus Cristo.
1ª. Conhecem o Seu Pastor - As ovelhas do Senhor Jesus não são enganadas pelos mercenários porque conhecem o seu pastor (V.14), sentem o cheiro do mercenário que não é o seu pastor (2 Co 2.15). Toda ovelha firmada em Jesus Cristo não é enganada pelos falsos pastores, (2 Co 2.17; 11.13). Pois conhecem a voz do seu amado e sabe que Ele vela por elas (Sl 23). Nada lhes falta, alimentam-se em pastos verdejantes e águas tranqüilas, símbolos da Palavra que serve de alimento e refrigero da alma (Mt 4.4).
2ª. Conhecem a Voz do Seu Pastor - A ovelha fiel ao Senhor Jesus, reconhece a Sua voz, tem os ouvidos sensíveis (vv.4,27), e como conhecem a voz do seu pastor não seguem o mercenário com suas doutrinas falsas(Ef 4.14), pois a voz do mercenário fere os ouvidos das ovelhas do Senhor, jamais ele conseguirá afinar a sua voz com o tom suave do Espírito Santo. Por isso a Bíblia diz quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas
3ª. São Chamadas pelo Nome - Cristo conhece todas as suas ovelhas e as chama pelo nome (Lc 19.5; At 9.4). Necessitamos ouvir a voz do Bom Pastor todos os dias da nossa vida. E Ele nos chama suavemente e naquele dia seremos chamados por Cristo por um novo nome que se encontra escrito no Livro da Vida.
4ª. Amam o Seu Pastor - O amor das ovelhas de Cristo é demasiadamente grande. Não seguem qualquer outro, pois não são enfermos espiritualmente. Enfermos espirituais é que seguem qualquer pastor e ventos de doutrinas. O amor não as deixa abandonar o aprisco do Senhor, não são como algumas ovelhas que por qualquer coisa abandonam o aprisco do Senhor.
5ª. Confiam no Seu Pastor - As ovelhas sabem que o seu pastor dá a vida por elas, por isso confiam plenamente no pastor amado.
6ª. Elas Seguem O Seu Pastor - Elas sabem que o pastor amado leva a pastos verdejantes, por isso o segue com amor.
7ª. Elas Têm Vida em Abundância - As ovelhas do Senhor sabem que nunca irão perecer porque encontraram vida abundante na pessoa do Senhor Jesus Cristo.
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